
Carlos Eduardo Santos, de 23 anos, foi morto nesta madrugada, 14. De acordo com as investigações, ele estava sendo pro
curado pela polícia acusado de ser um dos executores e o mentor do crime que chocou a sociedade sergipana, no Povoado Calumbi, Município de Socorro, na semana passada. Segundo a nota da SSP, ele estaria fortemente armado e escondido no interior sergipano. Confira a nota e estas fotos, EXCLUSIVAS, do nosso blog. Aliás, Ainda neste fim de semana, informações e fotos exclusivas dos outros suspeitos foragidos. Aguardem!!!!

NOTA DA SSP:
Lider da quadrilha que assassiinou sargentos da PM morre em troca de tiros
O mentor e um dos executores do assassinato dos sargentos da Polícia Militar Roberto Lima Pereira e Adilson Ferreira morreu na madrugada desta sexta-feira, dia 14, na zona rural do município de Malhador, distante 49 km de Aracaju, em uma troca de tiros com as Polícias Civil e Militar. Carlos Eduardo dos Santos, 23 anos, estava armado com uma escopeta calibre 12, um revólver calibre 38, munições e uma faca.
Segundo informações do comandante geral da Polícia Militar, coronel Magno Silvestre, quando o acusado percebeu a chegada da polícia, disparou três tiros contra os policiais, que responderam na mesma moeda. Na ação, Carlos Eduardo foi atingido e morreu a caminho do Hospital João Alves Filho, em Aracaju. A delegada Danielle Garcia, confirma que o acusado planejou a morte dos militares e o roubo ao restaurante o “Pirão”, no povoado Calumbi, em Nossa Senhora do Socorro.
Segundo a delegada, testemunhas confessaram em depoimento, que assim que matou o sargento Roberto Lima, o acusado arrastou o corpo até o meio do bar, deu-lhe vários chutes, revistou os bolsos do policial e falava com satisfação palavras que demonstravam superioridade: “eu não disse que você não era de nada” e “eu não disse que te matava, s...”. Danielle mencionou, ainda, que Carlos Eduardo é sobrinho da proprietária do estabelecimento comercial e que tem um histórico criminal de muita crueldade.
“Quando era delegada em Socorro o prendi várias vezes por roubo e estupro”, relatou Danielle, recordando que ele preferia roubar pessoas de condições econômicas muito baixas e que nesses assaltos; além de roubar as vítimas, ele também estuprava as mulheres das casas.
Até o momento foram presos, Rogério dos Santos, 21 anos, conhecido como 'Doca', Eduardo Batista dos Santos, 31, 'Muqueca', Eronaldo de Jesus, 21, 'Ninho’, e Cleverton dos Santos Azarias, 25, ‘Grande’. Este último foi preso em Jaramapaia, em Alagoas, a 45 km de Arapiraca. Os quatro presos foram encontrados com várias armas de fogo.
Segundo informações do comandante geral da Polícia Militar, coronel Magno Silvestre, quando o acusado percebeu a chegada da polícia, disparou três tiros contra os policiais, que responderam na mesma moeda. Na ação, Carlos Eduardo foi atingido e morreu a caminho do Hospital João Alves Filho, em Aracaju. A delegada Danielle Garcia, confirma que o acusado planejou a morte dos militares e o roubo ao restaurante o “Pirão”, no povoado Calumbi, em Nossa Senhora do Socorro.
Segundo a delegada, testemunhas confessaram em depoimento, que assim que matou o sargento Roberto Lima, o acusado arrastou o corpo até o meio do bar, deu-lhe vários chutes, revistou os bolsos do policial e falava com satisfação palavras que demonstravam superioridade: “eu não disse que você não era de nada” e “eu não disse que te matava, s...”. Danielle mencionou, ainda, que Carlos Eduardo é sobrinho da proprietária do estabelecimento comercial e que tem um histórico criminal de muita crueldade.
“Quando era delegada em Socorro o prendi várias vezes por roubo e estupro”, relatou Danielle, recordando que ele preferia roubar pessoas de condições econômicas muito baixas e que nesses assaltos; além de roubar as vítimas, ele também estuprava as mulheres das casas.
Até o momento foram presos, Rogério dos Santos, 21 anos, conhecido como 'Doca', Eduardo Batista dos Santos, 31, 'Muqueca', Eronaldo de Jesus, 21, 'Ninho’, e Cleverton dos Santos Azarias, 25, ‘Grande’. Este último foi preso em Jaramapaia, em Alagoas, a 45 km de Arapiraca. Os quatro presos foram encontrados com várias armas de fogo.
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